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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

A sociedade é fruto dos seus atos, nada mais que isso… Por Antônio Guedes Filho


Foi tudo muito bonito, emocionante, mas sem uma fundamentação histórica, antropológico as pessoas têm que entender que o município de Santa Cruz-RN não foi emancipado ontem à tarde no Teatro Candinha Bezerra. O ser humano do alto de sua vaidade só evidencia os atos que tem destaques positivos, os negativos sempre pertencem aos outros. A violência está instalada em SANTA CRUZ-RN há décadas. As pessoas não conseguem entender as subjetividades dos processos, isso que foi citado todo mundo sabe e ver cotidianamente. O espírito da questão está em outro plano. Mas tudo têm seus princípios, antes subjetivos, ou seja, pensados e consequentemente concretizados, não dar para combater violência com violência, o principio básico é a educação que todos falam e poucos entendem. Roubar o sacrário da igreja é uma violência; ameaçar de morte o padre ou qualquer cidadão é uma violência? É sim, mas fechar uma escola também é um ato de violência, logo se fecha e poucas pessoas se manifestam sobre o assunto; abandonar crianças, jovens e idosas, também é uma violência, vender produtos com datas de validades vencidas, negarem o direito a educação, o direito a justiça, o direito a saúde, o direito a livre escolha religiosa, sexual, política, a alimentação, a diversão, ao emprego, o direito a vida são também atos de agressividade. Na realidade quase tudo é violento só depende da época, e de quem ver, e aquém interessa! Vale salientar que o entendimento é mutável, porém sustentável e progressivo, assim como a vida, mas não é imediato todo processo tem seu tempo de apuração. O mais importante é que as pessoas compreendam que o ser humano não pode e não deve ser usado um contra o outro, todavia todos que compareceram e os que não compareceram são seres humanos e merecem todo respeito, pois autoridade é qualquer cidadão. Autoridade é um gênero ou uma simples fonte do poder. É a base de qualquer tipo de organização hierarquizada, sobretudo no sistema político. É uma espécie de poder continuativo no tempo, estabilizado, podendo ser caracterizado como institucionalizado, ou não, em que os subordinados prestam uma obediência incondicional, ao indivíduo ou a instituição detentores da autoridade. A Autoridade transmite a mensagem de ordem sem dar razões ou algum argumento de justificação e os indivíduos subordinados a esta autoridade aceitam e obedecem sem questionar. Essa definição é democrática e ululante.
Antônio Guedes Filho
Terapeuta Ocupacional (UNP) – Pedagogo (UFRN) – Pós Graduado em Gestão Contemporânea (UFRN).
antonioguedesfilho@hotmail.com

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