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sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

Policial afastado disse que ex-diretor da Petrobras poderia ter enterrado dinheiro na piscina que tinha em casa


Petrolão

casa paulo roberto costa
Delegado da Polícia Federal afirmou que não há indícios de compartimento na piscina da casa de Paulo Roberto Costa
A Polícia Federal (PF) negou nesta sexta-feira, 16, que o ex-diretor de abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa teria enterrado a piscina de casa, no Rio, para esconder dinheiro, como publicou o jornal Folha de S. Paulo. Segundo a PF, foram feitas buscas no local e nada fora encontrado.
“Foram realizadas buscas na residência de Paulo Roberto Costa em duas oportunidades no ano de 2014. Não foi encontrado qualquer indício da existência de compartimentos na área onde anteriormente havia uma piscina. Da mesma forma, não há indícios da ocultação de valores, documentos ou quaisquer itens no local”, diz um trecho da nota. A informação referente ao dinheiro escondido na piscina já é anterior ao depoimento prestado pelo policial afastado Jayme Alves de Oliveira Filho, conhecido como “Careca”, à Polícia Federal após a sua prisão, em novembro do ano passado. Conhecido como Careca, o ex-policial foi solto alguns dias depois da prisão temporária, durante a sétima fase da Operação Lava Jato.

Segundo o delegado federal Igor Romário de Paula, as buscas foram realizadas na casa do ex-diretor da Petrobras, nos dias 17 e 19 de março do ano passado.
A Operação Lava Jato começou investigando um esquema de lavagem de dinheiro e evasão de divisas que teria movimentado cerca de R$ 10 bilhões, liderado pelo doleiro Alberto Youssef. A investigação resultou na descoberta de um esquema de desvio de recursos da Petrobras.

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