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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

O problema da água e a “paternidade” do deputado

Quando a adutora Monsenhor Expedito foi construída a cidade de Santa Cruz comemorou uma verdadeira redenção. Afinal, o drama quase que diário a falta de água seria superado.
No entanto, o que a população local não contava era com  irresponsabilidade de muitos gestores públicos que começaram a fazer, sem qualquer planejamento, ramais a partir da tubulação que saia da lagoa do Bonfim. Na região do Trairi esses ramais foram instalado sem qualquer estudo, apenas na ânsia dos gestores fazerem politicagem comprometendo a diretriz inicial do programa.
A gestão da água exige responsabilidade. Em uma adutora não se pode criar ramal sem que seja feito um estudo detalhado da vazão e do comprometimento do abastecimento.
Sem observar qualquer critério o ex-governador Iberê, na época secretário de Recursos Hídricos, com ações chanceladas pelo hoje deputado Tomba Farias instalou ramais sem qualquer projeto.
 Resultado: Santa Cruz voltou a conviver com paralisações freqüentes no abastecimento d´água. O que surpreende, ainda mais, é que o deputado Tomba, apostando no desconhecimento da população, publicou em um folhetim que está fazendo gestões junto a Caern para melhorar o abastecimento d’água.
Quanto equívoco! Na verdade, os estudos de novos ramais e de um novo dimensionamento para adutora, restabelecendo o sistema normal de abastecimento, está sendo feito pela Caern e por iniciativa desse próprio órgão.
O deputado, mais uma vez, quer assumir a “paternidade” sem ter qualquer competência para tal. Aliás, buscar a paternidade de obras para tentar converter em voto tem sido uma prática constante do parlamentar, que traiu o primo prefeito Péricles Rocha.

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