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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Para ex-ministra dos Direitos Humanos, Archer não era herói, mas traficante


politicaemfoco.com
Da Agência Estado:
A informação de que o corpo do brasileiro Marco Archer Cardoso Moreira, executado no sábado (17) na Indonésia, após ter sido condenado por tráfico de drogas, foi cremado e suas cinzas serão trazidas para o Rio de Janeiro por sua tia, a advogada Maria de Lourdes Archer, provocou a reação da deputada federal Maria do Rosário (PT-RS) em sua conta na rede de microblogs Twitter. Rosário, que foi ex-ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, questiona o interesse pelo local onde as cinzas de Archer serão levadas no Brasil. E argumenta: “O sujeito não era herói, era traficante.”
No post publicado no Twitter, em que questiona o interesse pelo local onde as cinzas do brasileiro executado na Indonésia serão levadas, a ex-ministra dos Direitos Humanos pondera que foi contra a sua execução. “Sou contra a pena de morte”, reiterou. Mas não deixou de criticar o interesse provocado pela informação do destino que terá as cinzas de Archer, repercutido principalmente pela imprensa brasileira.

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