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O Globo destaca que a sucessão de denúncias contra o líder do PMDB
na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), surgidas no fim de semana, expõe
um racha no partido, na avaliação de políticos peemedebistas, e é fruto
de “fogo amigo”. Henrique Alves é candidato a presidir a Câmara dos
Deputados a partir de fevereiro. As denúncias, na avaliação desses
peemedebistas, também agradariam ao PT e ao grupo palaciano, que
enxergam na fritura de Henrique Alves a justificativa para romper o
acordo de elegê-lo e lançar um nome próprio — Arlindo Chinaglia (PT-SP) é
o mais cotado — para suceder a Marco Maia (PT-RS).
A denúncia que mais compromete Henrique Alves revela que parte das emendas parlamentares do líder do PMDB beneficiou Aluizio Dutra de Almeida, tesoureiro do partido no Rio Grande do Norte e assessor do deputado na Câmara desde 1998.
A denúncia que mais compromete Henrique Alves revela que parte das emendas parlamentares do líder do PMDB beneficiou Aluizio Dutra de Almeida, tesoureiro do partido no Rio Grande do Norte e assessor do deputado na Câmara desde 1998.
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