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segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

corrupção: Os vencedores do Troféu Algemas de Ouro




Eleitores usam as máscaras dos vencedores do concurso do político mais corrupto
Os vencedores do Troféu Algemas de Ouro 2012 foram o ex-presidente Lula (ouro), o ex-senador Demóstenes Torres (prata) e o governador do Rio, Sérgio Cabral (bronze). A festa de premiação foi realizada hoje durante o Grito de Carnaval do Pega Ladrão, no Leblon. RJ. Além das algemas, o vencedor recebeu um "checão" de R$ 153 milhões, valor desviado dos cofres públicos com o Mensalão, segundo o Supremo Tribunal Federal (STF).
A escolha da personalidade mais corrupta de 2012 foi feita por meio de enquete no Facebook. Foram computados mais de 14 mil votos válidos pelo Movimento 31 de Julho contra a Corrupção e a Impunidade, que organizou o concurso. Os organizadores impugnaram cerca de 9 mil votos falsos, enviados por software robô. A votação começou em novembro e foi encerrada no dia 15 de janeiro.
A primeira edição do Troféu Algemas de Ouro (2011) foi vencida pelo senador José Sarney com 60% dos 7 mil votos. As Algemas de Prata ficaram com o ex-ministro José Dirceu. E as Algemas de Bronze ficaram com a deputada federal Jaqueline Roriz.
Para os organizadores da enquete, todos os dez candidatos ao troféu merecem as algemas. Os candidatos da segunda edição do Troféu Algema de Ouro foram: Demóstenes Torres (ex-DEM/GO), ex-senador, da Quadrilha Delta-Cachoeira; Eduardo Azeredo (PSDB/MG), deputado federal, envolvido no mensalão do PSDB de MG; Erenice Guerra (PT), ex-ministra da Casa Civil, afastada por tráfico de influência; Fernando Pimentel (PT), ministro do Desenvolvimento, acusado de consultorias fantasmas; Fernando Cavendish (Delta), ex-presidente da Delta, empresário líder no mercado da corrupção; Jader Barbalho (PMDB/PA), senador, escapou da Lei da Ficha Limpa, envolvido no escândalo da Sudam; José Roberto Arruda (ex-DEM/DF), ex-governador do DF, cassado por corrupção explícita; Lula (PT), ex-presidente, que não sabe do Mensalão nem do Rosegate, pelo conjunto da obra; Paulo Maluf (PP/SP), deputado federal, fugitivo da Interpol, pelo conjunto da obra; e Sérgio Cabral (PMDB/RJ), governador do RJ, da Gang do Guardanapo, amigo da Delta.

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