Por ser deputado, o líder do PMDB tem foro privilegiado e só pode ser investigado pela Procuradoria no STF (Supremo Tribunal Federal). Ontem (17), o DRCI (Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional), ligado ao Ministério da Justiça, recebeu ofício dos promotores do caso.
No documento, eles pedem, por meio do DRCI, autorização dos EUA para usar em outros processos os e-mails sigilosos hospedados naquele país e já fazem parte da investigação -que levou Micarla de Sousa a deixar o cargo de prefeita de Natal no ano passado.
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