O saldo de mortos da tomada por terroristas da instalação de gás de Ain Amenas, na Argélia, e da subsequente intervenção do Exército argelino elevou-se a pelo menos 81 neste domingo, quando soldados que revistavam o local em busca de explosivos encontraram 25 corpos.
No sábado, depois de forças especiais argelinas tomarem o complexo que havia sido invadido por militantes islamitas na quarta-feira, o governo havia anunciado que 32 terroristas e 23 reféns haviam morrido, mas que o número final provavelmente seria maior.
Segundo o ministro argelino das Comunicações, Mohamed Said, os guerrilheiros que tomaram a usina vieram de seis países diferentes, estavam armados para "causar o máximo possível de destruição" e minaram as instalações da refinaria com explosivos. Said disse em entrevista à rádio estatal argelina que os terroristas "planejavam explodir o complexo e matar todos os reféns".
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