Esse fato coloca os Poderes em uma situação financeira extremamente delicada. Hoje, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte tem apenas R$ 3,329 milhões de disponibilização orçamentária. O valor não é suficiente nem mesmo para custear as despesas da Corte com energia, telefone, água e pessoal.
Já o Tribunal de Contas do Estado ficou limitado, para este ano, a R$ 1,648 milhões, quantia que não é suficiente para os custos da folha de pagamento.
O projeto aprovado pela Assembleia Legislativa para o Judiciário estadual contemplava R$ 671,65 milhões para manutenção e custeio e R$ 11 milhões para ampliação e atualização do parque tecnológico.
O Tribunal de Contas do Estado, após a emenda coletiva de R$ 7 milhões, havia ficado com um orçamento para 2013 no valor de R$ 71,858 milhões.
O comprometimento das atividades dos órgãos a partir dos vetos feitos pelo Governo é preocupação comum dos gestores.
Por Anna Ruth
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