Agência Brasil
Na tentativa de
manter a unidade em torno do governo do presidente da Venezuela, Hugo
Chávez, seus aliados buscam demonstrar publicamente que não há
divergências nem disputas. Apontado como sucessor de Chávez, o
vice-presidente Nicolás Maduro foi a público parabenizar o presidente
reeleito da Assembleia Nacional (Parlamento), Diosdato Cabello. Ambos
defenderam a unidade e o apoio incondicional a Chávez.
A síntese do pensamento dos aliados de Chávez foi feita pelo vice-presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), Gérson Pérez, ao analisar as próximas eleições municipais no país. "A união é a nossa premissa ideológica, da [nossa] pátria. E vamos levá-la em apoio a Chávez e mantendo a nossa aliança estratégica”, ressaltou.
A reeleição de Cabello, que está no comando da Assembleia Nacional desde 2012 e permanecerá até o fim de 2014, assegura, segundo especialistas, o apoio dos militares ao governo. Cabello é engenheiro militar e o principal elo de Chávez com a corporação.
Maduro, por sua vez, foi escolhido pelo próprio Chávez para substituí-lo em caso de qualquer eventualidade. No começo do mês passado, quando anunciou que faria a quarta cirurgia para retirada de um tumor maligno, Chávez pediu o apoio da população em favor de Maduro, que ocupa simultaneamente os cargos de vice-presidente da República e chanceler.
A unidade dos aliados de Chávez, de acordo com especialistas, é uma forma de enfrentar eventual disputa com a oposição. O principal nome de oposição para uma sucessão presidencial é o de Henrique Capriles, governador reeleito de Miranda (um dos principais estados da Venezuela), que perdeu as últimas eleições para Chávez.
A síntese do pensamento dos aliados de Chávez foi feita pelo vice-presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), Gérson Pérez, ao analisar as próximas eleições municipais no país. "A união é a nossa premissa ideológica, da [nossa] pátria. E vamos levá-la em apoio a Chávez e mantendo a nossa aliança estratégica”, ressaltou.
A reeleição de Cabello, que está no comando da Assembleia Nacional desde 2012 e permanecerá até o fim de 2014, assegura, segundo especialistas, o apoio dos militares ao governo. Cabello é engenheiro militar e o principal elo de Chávez com a corporação.
Maduro, por sua vez, foi escolhido pelo próprio Chávez para substituí-lo em caso de qualquer eventualidade. No começo do mês passado, quando anunciou que faria a quarta cirurgia para retirada de um tumor maligno, Chávez pediu o apoio da população em favor de Maduro, que ocupa simultaneamente os cargos de vice-presidente da República e chanceler.
A unidade dos aliados de Chávez, de acordo com especialistas, é uma forma de enfrentar eventual disputa com a oposição. O principal nome de oposição para uma sucessão presidencial é o de Henrique Capriles, governador reeleito de Miranda (um dos principais estados da Venezuela), que perdeu as últimas eleições para Chávez.
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