Dilma queria que o Congresso tivesse aprovado o Orçamento em 5 de fevereiro passado. Afinal de contas, foi o segundo adiamento provocado por falta de consenso entre a base aliada e a oposição — no fim de dezembro, a peça orçamentária já havia batido na trave ao ir à votação. Contaminado pela polêmica na apreciação dos vetos presidenciais, a análise foi transferida para 5 de fevereiro, data subsequente à eleição de Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) para a presidência da Câmara.
Pesquisar este blog
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013
Com fim da folia, governo pressionará Congresso para destravar o Orçamento
Dilma queria que o Congresso tivesse aprovado o Orçamento em 5 de fevereiro passado. Afinal de contas, foi o segundo adiamento provocado por falta de consenso entre a base aliada e a oposição — no fim de dezembro, a peça orçamentária já havia batido na trave ao ir à votação. Contaminado pela polêmica na apreciação dos vetos presidenciais, a análise foi transferida para 5 de fevereiro, data subsequente à eleição de Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) para a presidência da Câmara.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário