A Câmara Municipal de Santa Cruz
viveu uma noite e tanta, principalmente na aprovação de vários projetos
que atendem ao interesse público.
O reajuste cobrado exaustivamente pelo
executivo e seus colaboradores (e puxa-sacos também!), e direito de fato
para os professores foi aprovado em segunda e última votação pelo
Plenário da Câmara. Por unanimidade, os vereadores aprovaram o ajuste de
7,97% do magistério, quando também alteram até o remanejamento
solicitado pela prefeita. Os recursos vão sair do Gabinete Civil.
A gestão democrática deu polêmica para
variar, teve até parlamentar mandando professor na plateia se calar. Mas
deixando esses detalhes de lado, os vereadores Pedro Dério, Samuel
Palhares, Josemar Bezerra, Monik Melo e Júnior dos Bodes votaram
favoráveis a todas as emendas e ao projeto, enquanto Tarcísio Reinaldo e
Raimundo Fernandes se abstiveram de votar a matéria, jus-ti-fi-can-do,
que não concordavam com o projeto e a forma como está sendo conduzido. A
vereadora Gilcelly Adriano votou contra, mas justificou que não iria
votar pelo fato de o mesmo ter conotação política e que os palanques
ainda estão armados na Câmara Municipal.
Depois de tanta polêmica, 5 favoráveis, 1
contra e 2 abstenções, Gestão Democrática nas escolas municipais foi
aprovada em primeira votação. Lembrando que o projeto retorna à pauta na
próxima semana para ser votado em segunda e última votação.
Finalizando, sem polêmica, a redução da
carga horária dos profissionais de enfermagem de Santa Cruz para 30
horas foi aprovado por unanimidade. Mais uma vitória para a saúde
municipal de Santa Cruz.
Ufaaaaaa… e antes que beirasse a
madrugada, o Presidente Samuel Palhares encerrou a sessão, que na
próxima semana terá mais pimenta, pelo ao menos é o que se espera.
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